Queridos leitores (fiéis ou de passagem),
esse é um comunicado para avisá-los que agora mudei de endereço oficialmente.
Meu "novo" blog tem ainda a proposta de expôr meus pensamentos (devaneios ou opiniões sérias), mas como eu mudei e meus temas abordados também, achei digno separar essas fases em blogs diferentes.
Agora, poderão me encontrar no injoyce. Também dá pra me seguir lá. É só clicar em "Assinar" na barra da direita e você receberá no seu e-mail meus posts fresquinhos.
Pretendo postar com mais frequência (pelo menos enquanto houver inspiração) do que aqui, indo de meus devaneios até materiais legais/interessantes que eu encontrar aí pelas internet.
Espero por vocês lá, de braços abertos!
Beijo ;]
Chatisse
São chatisses, coisas que atormentam-me a mente e que despejo em forma de palavras...
16.4.13
31.3.13
16.3.13
Paixão social
Às vezes, sinto assim, dentro de mim, um comichãozinho, uma curiosidade que vem não sei d'onde. Sinto vontade de saber o que e como as pessoas pensam e sentem. E em alguns casos tenho a necessidade de entender o porquê.
É uma sensação um pouco esquisita, confesso. Mas não desconfortável.
Hoje, o que quis saber é o que as gentes pensam (especialmente as mulheres), realmente, sobre relacionamentos. Sobre paixões e amores. Mas não quero saber o que elas imaginam ter certeza sobre o assunto. Me interessa o que está no subconsciente. Pode ser apenas uma impressão enganada, mas estou pensando que andam pouco preocupadas em estar com alguém porque realmente gostam. Parecem preocupadas apenas em ter. Há no ambiente uma coisa assim de "você precisa estar com alguém" que não me cabe na cabeça.
É socialmente confortável? É agradável ter uma pessoa à sua espera quando precisa compartilhar a promoção do trabalho ou a depressão do exame na universidade? É bacana mostrar pra galera que não está sozinha? Legal desfilar sua aliança prateada pelos bares da avenida principal dos jovens animados?
E quando não estão nessa fase de arco-íris e coraçõezinhos, ficam desgostosas, murchinhas, molenguinhas, reclamonas, consumistas, gulosas, revoltadas, poetas, cantoras, melancólicas, tadinhas...
Talvez não seja apenas uma tendência atual, e sim uma observação que só agora sou capaz de fazer. Mas, até onde procuram parceria pra si só? Onde começa a busca por um manequim a ser exposto nas vitrines da vida?
Talvez não seja apenas uma tendência atual, e sim uma observação que só agora sou capaz de fazer. Mas, até onde procuram parceria pra si só? Onde começa a busca por um manequim a ser exposto nas vitrines da vida?
Em azul, como os telejornais, que procuram afastamento do tema discutido, questiono o que elas pensam. Se bem que não há necessidade. Sempre estive um tanto distante disso, causando até certo estranhamento. Mas gosto. Fica mais fácil dar uma de analista.
Playlist pra acompanhar:
5.12.12
O início do fim
Não, eu não preciso disso. Não agora. Já estou farta dos problemas por hora.
Tudo o que eu desejo é um pouco de apoio e compreensão. Eu sei que o mundo não é perfeito, que não é porque não está tudo mil maravilhas no momento que devem me passar a mão na cabeça. Mas isso agora não. Me recuso a ter que lidar com a irracionalidade de focar em coisas desobjetivas. Me recuso a suportar chantagens quando me esforcei para ser racional e argumentativa. Não quero ver jogada fora a minha retórica, vencida injustamente por falácias de mentes férteis em demasia. Me nego. Mas não me movo. Não por enquanto. Mas eu sei que devo reagir. Sofrivelmente tenho essa necessidade. De mostrar, pelo menos uma vez, que eu luto pelo que quero. Se já ainda não foi suficiente o esforço no decorrer desse ano todo, devo usar minhas últimas fagulhas de ânimo e não me deixar vencer pelo que - ou por quem - é menos racional.
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