Na verdade aquela casa nada mais era do que uma casa comum.
A diferença é que todo mundo que morava naquele lugar sempre tinha um final estranho. Não, não tinha fantasmas que batiam na janela, sombras andando transpassando paredes, portas que se abriam ou fechavam sozinhas, nem um piano que tocava sinfonias como se um ser invisível o tocasse. Não tinha caixões espalhados, porões com morcegos ou coisa do tipo. Só uma casa. Sem porão, sem caixões, sem moradores que tinham piano.
Era numa rua clara, sem nenhum cemitério por perto. Talvez por isso ela fosse mais sombria, cheia de problemas. Sim, as pessoas que moravam ali viviam tendo problemas.As famílias acabavam em verdadeiras guerras.
Cada um que habitava o lugar tinha a vida cada vez mais confusa. Problemas, brigas, pesadelos e mortes. Era como se tudo o que houvesse de ruim estivesse pairando no ar para que quando qualquer brecha se abrisse, fosse derramado sobre as pessoas.
Não se pode dizer que era incrível, ou assustador, medonho ou irônico, porque antes daquela casa era tudo muito natural. Não perfeito, porque nada é.
Bom, essa história, que não é uma história, não tem um fim. Na verdade pra mim nada tem um fim definitivo, tudo ainda pode se transformar. Só sei que a casa vai continuar a mesma. No mesmo lugar. Até que alguém resolva destruí-la.
PS.: Tirei inspiração duma casa da vizinhança.
Um comentário:
Fui inventa de ler isso de noite as 01:47 da noite ¬¬'
E eu moro dulado do cemiterio, Duladoo Duladooo não, mas é perto, agora vou ter problemas pra durmir! huauhhuahauahuahuuhauhahuahu
BEIJOOOOO
Ps:. VEM ME FAZE DURMIII AGORA
Postar um comentário