- Mas mãe!
- Nada de reclamações garota! Você vai
completar quinze anos e não tem cabimento não fazermos uma festa de arromba
para comemorar o aniversário da mais nova debutante! S’imbora!
- Mas...
- Mas nada! Quando eu tinha a sua idade o meu
maior sonho era de fazer uma festa gigante e convidar a cidade inteira, mas
seus avós não tinham condição. Então a sua festa...
- Minha festa nada mãe! Isso é mais pra você
do que pra mim. Quem está mais empolgada aqui? Só porque agora a gente tem
dinheiro não quer dizer que você TEM que fazer uma festa pra mim. Você sabe que
não faz meu tipo...
- Eu? Oras, Pois saiba que a senhorita vai
acabar gostando e muito desse mimo todo, certo?
- Não. Errado.
Nesse momento saí da sala querendo
atirar os vasos de vidro em quem aparecesse na minha frente. Subi as escadas
correndo e passei pela porta do meu quarto tropeçando nas coisas pelo chão.
Calcei meu All Star mais sujo (leia-se o mais confortável), vesti um jeans e
uma camiseta largos e estava pronta pra sair quando “mamãe” se postou na
estrada do corredor dos quartos.
- Você vai assim? ASSIM?
- Qual o problema, além de ir a um lugar
contra a minha vontade, pra resolver problemas que nós poderíamos evitar e
organizar uma festa que eu não quero ainda tenho que me embelezar?
- Não exatamente, mas vai provar um vestido
com essa roupa minha filha?
- Sim.
Acho que ela estava começando a
ceder. Me deixou continuar do jeito que estava, mesmo com o nariz franzido.
Saímos para a missão quase
impossível. Encontrar alguns vestidos que eu não achasse tão ruim assim pra
minha festa de quinze anos.
Humpf! Debutante... Grande coisa!
--
Resolvi oferecer a vocês, leitores, algo além de textos sobre meus sentimentos. Trata-se de uma série de postagens (talvez cinco) que juntas resultam em um conto, que como vocês podem imaginar será diferente pelo fato de eu nem sempre deixar claro o que eu penso. Naquele simples ritmo de tentar fazer vocês pensarem! Espero que gostem e sigam até o fim!
Devo dizer que ultimamente tenho sentido falta de comentários... Você que aparece por aqui eventualmente ou com frequência, deixe seu comentário e faça dessa pobre blogueira, uma blogueira feliz!
Abraço!
--
Resolvi oferecer a vocês, leitores, algo além de textos sobre meus sentimentos. Trata-se de uma série de postagens (talvez cinco) que juntas resultam em um conto, que como vocês podem imaginar será diferente pelo fato de eu nem sempre deixar claro o que eu penso. Naquele simples ritmo de tentar fazer vocês pensarem! Espero que gostem e sigam até o fim!
Devo dizer que ultimamente tenho sentido falta de comentários... Você que aparece por aqui eventualmente ou com frequência, deixe seu comentário e faça dessa pobre blogueira, uma blogueira feliz!
Abraço!
15 comentários:
Cara, Joy! *_*
Quanto tempo, não é mesmo? Espero que esteja indo tudo muito bem por aí! (:
E obrigado pela tua visita, me fez muito bem!
Quanto ao texto.. Humm... o ar da diferença me vem muito bem as narinas. Vamos ver o que essa garota de 14 anos ainda tem à nos oferecer!
Se não nos falarmos... Feliz Natal e Boas Festas! (: Muitas realizações!
;*
ADOREI!
Vou acompanha até o último, com certeza. Ah, e eu não quis festa também e hoje me arrependo... heheh
Mas tudo bem, agora não dá mais pra voltar atrás.
bjobjo ;**
Oie!
Mil desculpas pelo sumiço! E esse diálogo de festa de 15 anos eu já vi em algum lugar, ashuashsuhs!
Bjks!!!
A principio na parte
"- Mas mãe!
- Nada de reclamações garota! Você vai completar quinze anos e não tem cabimento não fazermos uma festa de arromba para comemorar o aniversário da mais nova debutante! S’imbora!"
Eu imaginei assim antes de terminar de ler:
'- Mas mãe!
- Nada de reclamações garota! Você vai completar quinze anos e não adianta dizer que terá só quartoze! Não tem como congelar o tempo, tolinha.'
Viagem né, eu sei, é que ultimamente tenho pensado muito em histórias com meninas impetuosas, hehe, mas eu gostei do seu texto, só achei que acabou assim meio rápido.
Continue escrevendo JOY. :)
Putz!! Joy perfect
Meu 1º Comentario !!Uhluhlhl
D'mais em vms ver até o ultimo episodio (achando jah que é um seriado)
continue assim → >>
Obs: pq as maes sempre quer fazer as coisas com os filhos das quais elas nunca teve ? viajei ?
bjs Joy feliz Natal e Happy new year!!!
ai caramba! esse post fez a minha extrema curiosidade despertar, agora vou ficar me matando pra ler o resto.. como você faz isso com as pessoas Joy? ahsuahsua
achei esse texto super a sua cara, cara de quem não gosta de coisinhas muito frescas e que às vezes é obrigada a fazer algumas coisas! :x
ps: muito bem escrito, like always *--*
ps2: ameeei a playlist! Tiago Iorc *--*
xoxo jonasfriend
ps3: who I am *--* (precisava comentar isso) ahsuahs
HSUAHAUAHSU...
já vi acontecer parecido. ;)
beijo.
Há pais que fazem questão de revivenciar seus conflitos com os filhos. rs
Espero para ler a continuidade. (:
vou segui-la. Bjs.
onde acho o começo da história?
te seguindo!
onde acho o começo da história?
te seguindo!
não ta abrindo o negócio de seguir :(
Oi Joy, estou meio que em falta com vc... desculpe, mas estou enfiada na casa da minha avó nessas férias.
Realmente pais, as vezes não entende o limite entre o "até onde eles podem" e "até onde nós queremos".
Enfrentei um diálogo parecido, tbm.
Muito bem escrito, Joy.
Saudades.
Feliz Natal e Feliz Ano Novo!
BJs, ATë
Vc escreve de uma forma envolvente. Singela e direta. adorei....continuará com o conto???
=)
Estou seguindo o seu blog, ok?
Se puder, entre em nossa comunidade - sim, esta tb é sua já que escreves =)
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=96229629
Incontáveis abraços.
Como sempre...surpreendente!!!!Adorei!!! Beijos...
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